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ESTUDO BIBLICO GRÁTIS
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ESTUDO BÍBLICO SOBRE PASTOREAR OVELHAS.
Você conhece a parábola do bom Pastor (João 10.1-18)? Nesta edição,  aprenderá a ligação dela com uma profissão bastante antiga!
Os patriarcas eram pastores de ovelhas. “Tendo José dezessete anos, apascentava os rebanhos com seus irmãos” (Gn 37.2).
“Apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Midiã” (Êx 3.1) quando foi chamado para libertar Israel do Egito. Davi foi pastor, antes de ser rei.
Lutava com feras para defender o rebanho (1 Sm 17.34-35).
Assim, tanto Moisés como Davi aprenderam a cuidar do povo de Deus ao cuidar das ovelhas.
DEUS COMO PASTOR
Cedo, Israel reconheceu que, assim como os pastores protegiam e alimentavam seus rebanhos, também o seu Deus cuidava dele. Jacó, abençoando os filhos no leito da morte, fez referência ao “Pastor, a Rocha de Israel” (Gn 49.24; leia também Si 95.7; Is 40.11; Jr 31.10). Davi, pastor experiente e rei, cantou: “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará” (Sl 23.1).
 
O PASTOR NO ANTIGO TESTAMENTO
Já observamos que Israel era povo pastoril.
Até Faraó reconheceu as habilidades dos israelitas na área e quis aproveitá-las (Gn 47.3-6).
Quando Israel se tornou reino, o rei tinha a responsabilidade de “pastorear” o seu – povo. Por isso nos profetas, em Jeremias e em Ezequiel, quando se fala em “pastores’ quem está sob consideração são os reis. São avaliados pela maneira como tratavam de seu “rebanho”, isto é, do povo sob os seus cuidados. O Senhor “escolheu o seu servo Davi e o tirou do aprisco das ovelhas, do pastoreio de ovelhas para ser pastor de Jacó, seu povo, de Israel, sua herança” (si 78.70-71).
Responsabilidades do pastor.
Providenciar pasto e água para o rebanho (Si 23.2).
Proteger as ovelhas das feras e dos ladrões (lSm 17.34-35; Am 3.12).
Cuidar do bem-estar das ovelhas e sarar-lhes as feridas (Gn 33.13).
Liderar o rebanho. Ver Salmo 23 em que o bom pastor “guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome” (SI 23.3).
No Israel antigo, as ovelhas seguiam o pastor, ouvindo sua voz (Jo 10.4-5).
Disciplinar as ovelhas (S123.3-4).
Cuidar para que não ficassem dispersas, longe do rebanho (Ez 34.6).
Podemos resumir a tarefa do pastor apenas com três palavras: Guiar, Alimentar e Proteger (GAP) o rebanho.
Se há um grupo de pessoas sob a sua responsabilidade e você está fazendo isso, então você está pastoreando essas pessoas, mesmo sem ter ou precisar do título de pastor.
OS PASTORES EM EZEQUIEL
Foram vários os reis de Judá. Eles deveriam preocupar-se acima de tudo com o bem-estar e a segurança do povo do Senhor. Em vez disso, cuidaram dos interesses próprios, explorando e maltratando o povo. “Comeis a gordura, vestis-vos da lã e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a desgarrada não tomastes a trazer e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza” (Ez 34.3-4).
Jeremias castigou os mesmos reis com condenações semelhantes (Jr 22.13-14). ‘Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! – diz o Senhor” (Jr 23.1).
Ele está falando dos reis de Judá cuja liderança corrupta acelerava a chegada do juízo terrível.
Ezequiel é muito explícito quanto aos pecados de reis e líderes.
Para eles, o rebanho era apenas fonte de enriquecimento ilícito (Ez 34.3).
Não cuidavam dos feridos nem dos doentes (Ez 34.4).
Não buscavam as ovelhas que estavam longe do rebanho e, portanto, em perigo (Ez 34.4-5).
Além de não providenciar boas pastagens e água limpa, eles mesmos estragavam a pastagem e sujavam a água que o rebanho devia beber (Ez 34.17-19).
Por isso o próprio Senhor julgaria esses líderes irresponsáveis e gananciosos (Ez 34.20-22).
Tudo isso representa a corrupção social e espiritual em Judá. Os reis e os líderes deviam impedir as injustiças sociais e direcionar o povo a servir a Deus com obediência e sinceridade, como Davi sempre havia feito.
O castigo incluiria a morte e o desterro de reis e do povo em geral. O rebanho seria disperso, o povo espalhado por outras terras.
Deus julgaria, mas ao mesmo tempo salvaria o restante fiel para restaurara nação e levar à frente Seus propósitos para ela.
Livraria o Seu povo dos reis opressores que não cuidavam bem dele. Tais líderes seriam destituídos de sua posição real. “Porei termo no seu pastoreio, e não se apascentarão mais a si mesmos; livrarei as minhas ovelhas da sua boca, para que não lhes sirvam de pasto” (Ez 34.10).
Veja o fim de Jeoacaz, o primeiro rei de Israel a morrer no exílio (2Rs 23.34); e de Jeoaquim, que teria “o enterro de um jumento: arrastado e lançado fora das portas de Jerusalém!” (Jr 22.15-19; 2Cr 36.5-8).
Veja ainda o fim de Zedequias (2Rs 25.7).
O próprio Senhor assume o pastoreio de Suas ovelhas. Como em todas as grandes crises humanas, Deus toma a iniciativa para nos salvar. “Viu que não havia ajudador algum e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve” (Is 59.16).
Quando tudo vai de mal para pior, Ele intervém. “Porque assim diz o Senhor Deus: Eis que eu mesmo procurarei as minhas ovelhas e as buscarei” (Ez 34.11).
Até as ovelhas dispersas entre as nações Ele ajuntaria de novo (Ez 34.13). “Suscitarei para elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as apascentará; ele lhes servirá de pastor” (Ez 34.23). Não só sobre Judá, mas também sobre Judá e Israel juntos. Ezequiel prevê a unificação de todo o povo de Deus (Ez 37.15-22). E esse pastor seria Davi. Nesse contexto Ezequiel se refere ao Filho de Davi, o próprio Cristo. Ver a declaração a Maria (Lc 1.32).
Esse “pastor” será o príncipe (Ez 34.24).
Aprendemos que os líderes não estavam cumprindo suas obrigações e que usavam o poder para benefício próprio. Alguma semelhança com o mundo de hoje?
JESUS COMO PASTOR E REI POR EXCELÊNCIA
Todas as ilustrações no Antigo Testamento são pra entendermos melhor o Novo Testamento. “Deus falou muitas vezes e de várias e de várias maneiras através de nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou através do filho (Hb 1.1-2).
No capítulo 34 de Ezequiel, e o Bom Pastor, no evangelho de João. 1. Jesus é o Supremo Pastor (Jo 10; Lc 15.1-7): “O Deus da paz, que pelo sangue da aliança eterna trouxe nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas” (Hb 13.20 NVI).. logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória (II5.4). “Ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas” (Jo 10:3)
Há profunda comunhão entre o Pastor e Suas ovelhas. Esia bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim” (Jo 10J4)
Mesmo se uma só se apartar do rebanho Ele vai atrás até salvá-la(Lc 15.4)
Dá-lhes a liderança que tanto precisam. “Vai adiante Mas, e estas o seguem, porque conhecem a sua voz”(Jo 10.4NVT).
Satisfaz plenamente Seu rebanho. “Eu sou a porta; quem ezibu por mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem” (Jo 10.9 NVI).
Dáa vida pelas ovelhas (Jo 10.11).
As ovelhas têm segurança total com Ele. “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar» (Jo 10.28-29).
O aprisco Dele não se limita aos de Israel. “Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor” (Jo 10.16 NVI). Ezequiel já havia falado na união renovada de Israel e Judá. Jesus tem como um de Seus objetivos reunir os Seus de todas as nações.
Jesus é Rei-Pastor (Mt 25.31-46): No juízo de todas as nações,Jesus age como Rei que é, julgando entre ovelhas e bodes. “Todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separara’ uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda” (Mt 25.32-33). Ele executa tal juízo como Rei (Mt 25.34,40). Observemos a conversa do Senhor com Pedro, depois da ressurreição. “Simão, filho de João, você me ama?”, pergunta feita três vezes; e a resposta, também tríplice.
Em seguida, vemos a tríplice comissão de Jesus: “Cuide dos meus cordeiros”, “Pastoreie as minhas ovelhas”, “Cuide das minhas ovelhas” (Jo 21.15-17 NVI.) O pastorear válido é a expressão do amor sincero pelo próprio Senhor Jesus. Portanto, todo pastor precisa sondar a sua real motivação no ministério.
CONCLUSÃO.
Cada um de nós é muito importante para Jesus, o bom pastor. Ele nos conhece “pelo nome” Todos que chegam a crer em Cristo têm chagas a curar, defeitos a corrigir. O bom Pastor foi ferido para que fôssemos curados (Is 53.5). Muitas vezes Ele usa Seus servos para curar as feridas emocionais e espirituais.
Pastorear não é serviço só do pastor. Os pais precisam exercer ministério pastoral sobre os filhos. Todos têm que cuidar uns dos outros. Que o Senhor nos dê a percepção de ver as feridas e tratá-las; de alimentar os cordeirinhos, sejam eles da nossa família ou da nossa classe de escola bíblica! Essas atitudes recebem a bênção e aprovação do Supremo Pastor.

Estudo Bíblico: “O Amor de Muitos se Esfriará”
Sim, o amor já esfriou de quase todos
Quando a Bíblia diz que por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriará, isso significa que o esfriamento do amor está diretamente relacionado ao crescimento do pecado em suas mais variadas formas.
Foi o Senhor Jesus quem falou que o amor de muitos se esfriará com o aumento da iniquidade (Mateus 24:12). Ele fez essa exortação durante seu sermão profético que tratou de forma geral acerca dos eventos que haveriam de ocorrer até o fim dos tempos.
Nesse contexto Jesus colocou o esfriamento do amor em decorrência da multiplicação da iniquidade entre os sinais que caracterizam um período que Ele chamou de “o princípio das dores”. Os sinais citados por Jesus foram: surgimento de falsos profetas e falsos cristos; guerras e rumores de guerras em conflitos internacionais; miséria e fome; catástrofes naturais; ferozes perseguições contra a Igreja; esfriamento do amor por causa da multiplicação da iniquidade; e a expansão mundial da pregação do Evangelho (Mateus 24:4-14).
Jesus disse que após essas coisas o fim virá (Mateus 24:14). Isso significa que esses sinais servem para apontar para a aproximação do fim dos tempos. Isso porque o principio das dores é o período que se estende desde Cristo até os nossos dias, e precede imediatamente a grande tribulação (Mateus 24:15-28).
Por se multiplicar a iniquidade
A iniquidade é a transgressão da Lei de Deus; é a rebelião e a impureza do homem contra Deus. Aqueles que têm uma vida caracterizada pela prática da iniquidade não têm nenhum relacionamento com Cristo; ainda que reivindiquem profetizar e fazer prodígios em Seu nome (Mateus 7:22,23; cf. Mateus 13:41-43).
O comportamento iníquo está presente na história da humanidade desde a Queda de Adão. Mas ele não está estático, ao contrário, vem crescendo e se intensificando. A multiplicação da iniquidade pode ser facilmente percebida por todos os lados; e nas palavras de Jesus isto é um sinal de que o fim se aproxima. Saiba quais são os sinais do fim dos tempos.
Cada vez mais os valores estão sendo invertidos; cada vez mais a moralidade está sendo considerada inadequada; cada vez mais a mentira tem se tornado verdade nos ouvidos dos homens.
O pecado já é visto como o novo padrão a ser exaltado e seguido, enquanto que a santidade já é identificada como algo a ser reprovado e combatido. A iniquidade está se multiplicando. Mas chegará o dia em que Deus dará um basta e responderá à medida de pecado da humanidade com o derramamento de Sua santa ira sem mais mistura de misericórdia.
O amor de muitos se esfriará
Inversamente proporcional à multiplicação da iniquidade está o esfriamento do amor. Então quanto mais iniquidade, menos amor. Alguns comentaristas preferem interpretar essa declaração de que “por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” como sendo um aviso de algo que aconteceria dentro da Igreja visível. Assim, foco estaria justamente na questão da apostasia e na crise entre a cristandade.
Mas todo o contexto do sermão do qual essa declaração de Jesus faz parte parece indicar algo mais abrangente. John Gill diz que pode muito bem estar incluída nessa declaração a maldade dos perseguidores da Igreja; bem como o ódio e a traição dos apóstatas; também as consequências dos erros e heresias dos falsos mestres; ou ainda a maldade que caracteriza as vidas e conversas de alguns que se dizem cristãos.
Então o resultado de tudo isso é o esfriamento do amor de muitos, tanto para com Deus quanto para com o próximo. E o alerta de Jesus é muito grave: “o amor de muitos esfriará”. Essa frase também pode ser literalmente traduzida como: “o amor se esfriará de quase todos”. Mas aqui há algo importante: definitivamente o amor não se esfriará de todos.
Isso significa que apesar de a iniquidade se multiplicar e o amor de muitos se esfriar, há ainda aqueles que em cuja vida arde o genuíno amor. A chama do amor ao Senhor, ao Evangelho e ao próximo, continua queimando na vida dessas pessoas. Estes não são meros cristãos professos comprometidos com o mundo; mas são cristãos que verdadeiramente experimentaram uma conversão genuína a Cristo.
Sim, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará. Mas há os relativamente poucos que não são propagandistas do pecado e cujo amor não se esfria; os poucos que não se conformam com o padrão deste mundo. Estes são também aqueles que pelo poder de Deus perseveram até o fim, até que possam desfrutar da salvação em toda sua plenitude (Mateus 24:13; cf. 1 Coríntios 1:8